DSAS orienta sobre "virose da mosca"
Por Julyana Brasileiro, com Assessoria de Imprensa do DSAS15/04/2024 09:43 | Atualizado há 1 semana
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O período de chuvas favorece a contaminação por insetos porque eles tendem a se proliferar com maior rapidez em épocas chuvosas e/ou de altas temperaturas. Dentre as doenças frequentes nesse período, está a gastroenterite viral, popularmente conhecida como “virose da mosca”. Conforme alerta o nutricionista do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece), Raony Pedrosa, a doença é causada pela ingestão de água e/ou alimentos contaminados por agentes de diversos grupos, como vírus e bactérias.
Embora a mosca seja considerada a principal vilã, Raony afirma que ela não é a única responsável por essa transmissão, podendo ser transmitida pelos demais insetos que transportem microrganismos como baratas, mosquitos e formigas. ''Os insetos no geral têm essa capacidade de contaminar os alimentos e a água porque pousam no lixo e depois em água e alimentos limpos", afirma.
Segundo o nutricionista, a palavra-chave para evitar a contaminação é a higiene. O profissional do DSAS orienta para a necessidade de se lavar sempre as mãos antes de comer e preparar os alimentos.
''A principal orientação para evitar contaminação é redobrar os cuidados com a higiene, lavar sempre as mãos na hora de consumir e preparar as refeições, higienizar também os produtos enlatados com água e sabão, manter o ambiente residencial sempre limpo e as tampas de lixo fechadas pra evitar atrair moscas e outros insetos'', acentua.
Sintomas
Os principais sintomas da "virose da mosca" incluem diarreia, febre, falta de apetite, vômito e dores musculares. Quando a doença for identificada, Raony Pedrosa recomenda alimentação adequada, com refeições leves e alimentos de fácil digestão. ''Além de apostar na hidratação, é preciso optar por uma alimentação adequada com carnes magras, frutas e legumes. Deve-se evitar alimentos industrializados, ricos em gordura e frituras, porque esse tipo de alimento exige um maior trabalho do nosso estômago para fazer a digestão'', assevera.
Apesar da falta de apetite, sintoma comum da doença, o nutricionista Raony Pedrosa recomenda a que as pessoas não "pulem" as refeições, já que os alimentos fornecem vitaminas e nutrientes essenciais para o corpo. ''É preciso fazer as refeições mesmo sem apetite. Dentre as frutas, são boas opções melancia, abacaxi, laranja e melão'', aponta.
Edição: Salomão de Castro
Núcleo de Comunicação Interna da Alece
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