Departamento de Saúde e Assistência Social

Dia Nacional de Combate à Cefaleia é celebrado nesta quinta-feira (19/05)

Por ALECE
19/05/2022 10:57 | Atualizado há 2 anos

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DSAS dá orientações sobre o assunto DSAS dá orientações sobre o assunto - Arte: Bruna Bringel/ Alece

Cefaleia é a condição em que o paciente apresenta três ou mais ocorrências de dores de cabeça em um mês, por mais de três meses. Esse assunto será tratado pelos profissionais do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Assembleia Legislativa, em matérias e vídeos alusivos ao Dia Nacional de Combate à Cefaleia, comemorado nesta quinta-feira (19/05).

A data tem o intuito de chamar a atenção da população para os diferentes tipos de dores de cabeça. Estima-se que a enxaqueca afeta 15% da população mundial em algum momento da vida e outros 2% sofrem com enxaqueca crônica, uma doença incapacitante, que pode interferir na qualidade de vida do indivíduo. No Brasil, mais de 30 milhões de pessoas sofrem com essa enfermidade.

Para o diretor do DSAS, Luis Edson Sales, a orientação para qualquer tipo de dor de cabeça é a mesma: é necessário procurar o médico e não se automedicar. "Com o especialista, será possível investigar a causa do problema e, assim, realizar o tratamento mais seguro e adequado, seja ele alternativo, a exemplo de mudanças de hábito, ou clínico. Devemos sempre nos prevenir e procurar nos cuidar quando houver necessidade, buscando os tratamentos convencionais: mudanças de hábitos alimentares e físicos, técnicas de relaxamento, fisioterapia e acupuntura”, aponta.

Luis Edson destaca ainda os serviços oferecidos pelo Departamento no tratamento das dores de cabeça, dentre outras doenças. “O DSAS tem profissionais que podem acolher o servidor que esteja com essa queixa, e realizar tratamentos que apresentam bons resultados, dentro dos 12 serviços que oferecemos: Odontologia, Nutrição, Terapia Ocupacional, Psicologia, Acupuntura, Fisioterapia (Pilates), Clínica Médica, Enfermagem, Análises Clínicas, Psicopedagogia, Fonoaudiologia e Assistência Social. O importante é se cuidar e não deixar à doença se instalar, e sim promover a saúde e a qualidade de vida”, afirma.

Alerta profissional: dor de dente e de cabeça

De acordo com os especialistas, essas situações, geralmente, comprometem a rotina de vida da pessoa e muitas vezes, passam despercebidas, não as dores, mas o cuidar. Na maioria dos casos, as dores são geradas por má alimentação, jejum prolongado e estresse, além de possíveis enfermidades a exemplo da dor orofacial.

Segundo Flávio Augusto Pereira Gomes, da Célula de Odontologia do DSAS, a dor orofacial, por definição, é toda a dor associada a tecidos moles e mineralizados da cavidade oral e da face. "As mais frequentes dores orofaciais estão relacionadas a: dor de dente, dos tecidos periodontais, disfunção temporomandibular (muscular ou articular), neuralgias, cefaléias, tumores, trauma tecidual e doenças autoimunes", frisa.

Flávio Gomes alerta que a dor de cabeça (cefaleia) afeta pessoas de todas as idades (54,2% adultos, 51% adolescentes e 24% idosos) e de ambos os sexos, sendo mais comum em mulheres. “Geralmente essa dor pode ser referida da região da cabeça e/ou pescoço ou mesmo estar associada à cervicalgias, cefaleias primárias, fibromialgia e doenças reumáticas como artrite reumatóide. A relação entre disfunções temporomandibulares (DTM) e os diferentes tipos de cefaléias ainda não está bem compreendida, mas a dor de cabeça é provavelmente o sintoma mais comum da DTM. É comum o paciente apresentar cefaleia e DTM ao mesmo tempo”, ressalta.

Como as dores citadas acima interferem na vida cotidiana e comprometem o relacionamento social e afetivo, Flávio Gomes esclarece que devem ser adequadamente diagnosticadas e tratadas. “Muitos pacientes procuram tratamento sem acompanhamento de um profissional adequado, optando por automedicação”, alerta o dentista. “É importante procurar um profissional da área da saúde, podendo ser um cirurgião dentista especialista em DTM/DOF, um médico neurologista, entre outros, para que se faça um diagnóstico diferencial e se estabeleça um plano de tratamento, e caso necessário, que o paciente seja encaminhado a outros profissionais”, frisa.

Da Assessoria de Imprensa do DSAS, com Núcleo de Comunicação Interna da Alece

 

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