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Serviços essenciais somam um terço dos atendimentos do Procon Assembleia

Por ALECE
16/04/2021 16:23 | Atualizado há 1 ano

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Levantamento contempla demandas encaminhadas ao órgão desde o início do ano Levantamento contempla demandas encaminhadas ao órgão desde o início do ano - Arte: Bruna Bringel/ Núcleo de Comunicação Interna da AL

Mesmo com as restrições impostas pela pandemia da Covid-19, o Procon da Assembleia Legislativa do Ceará (Procon Assembleia) mantém o atendimento aos consumidores cearenses e para isso tem recebido as queixas, exclusivamente, por e-mail (defesadoconsumidoralmanha@al.ce.gov.br ou proconassembleiaaltarde@al.ce.gov.br) com a abertura da Carta de Informações Preliminares (CIP).

De acordo com as queixas recebidas desde a retomada dos atendimentos em formato virtual, no dia 28 de janeiro, as principais reclamações têm se concentrado nos serviços essenciais (empresas fornecedoras de energia elétrica, telefonia, água e esgoto) e em serviços bancários (cartões de crédito e bancos).

Serviços essenciais lideram demandas

De acordo com dados do setor, os serviços essenciais representaram 33,09% dos atendimentos, enquanto os serviços privados responderam por 29,14% deles. As queixas a bancos e empresas de cartões responderam por 13,97%, enquanto que as reclamações sobre produtos representaram 13,97%. O planos de saúde ficaram com 5,88% das CIPS abertas.

O advogado Rodrigo Colares, um dos coordenadores do Procon Assembleia, lembra que o atendimento por e-mail não diminuiu a qualidade do serviço oferecido aos consumidores. Ainda de acordo com ele, os colaboradores têm conseguido agendar negociações por meio de conferência, quando necessário, já que em alguns casos a reclamação por e-mail ao prestador de serviço tem tido boa resposta.

“As pessoas estão, cada vez mais, se acostumando a tratar de suas demandas por e-mail e outras plataformas. Com o Procon Assembleia não tem sido diferente. Estamos recebendo as queixas por e-mail, atualmente de forma exclusiva, em decorrência das necessidades de isolamento social, e conseguido acompanhar as CIPs abertas”, relata.

Rodrigo Colares ressalta que houve aumento das reclamações às empresas de telefonia que oferecem serviços de Internet e também às que trabalham exclusivamente com a rede de dados. Segundo ele, isso se deve ao isolamento social e as restrições impostas para o controle da pandemia.

“Quando percebemos as reclamações se concentrarem nos serviços essenciais e privados que juntos respondem por mais da metade das demandas (62,5%), vemos aí que as empresas que trabalham com o fornecimento de acesso à Internet receberem queixas por conta desse aumento do uso da rede em todo o país”, explica.

Velocidade

De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a pandemia acarretou em aumento de tráfego na Internet entre 40% a 50% no Brasil. O impacto desse avanço gerou lentidão do serviço.

JS, com Assessoria de Imprensa do Procon Assembleia

 

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