Procon Assembleia recomenda busca por menores preços na hora de consumir
Por ALECE15/07/2021 11:38 | Atualizado há 1 ano
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Com a inflação em alta, impactando principalmente sobre os preços dos produtos de primeira necessidade, como alimentos, remédios e combustíveis, se faz necessário o acompanhamento dos valores cobrados em diferentes estabelecimentos. Um pouco mais de atenção pode significar uma grande economia para o bolso do consumidor. Portanto, ao decidir fechar uma compra, tenha certeza que está fazendo o melhor negócio possível. A recomendação é das entidades de defesa ao consumidor, como o Procon Assembleia. O advogado Rodrigo Colares e o presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Casa, deputado Fernando Hugo (Progressistas), apresentam orientações sobre o assunto.
O advogado Rodrigo Colares, do órgão de defesa do consumidor do Poder Legislativo, alerta sobre essas variações que acontecem de forma abusiva, em muitos casos. “A pesquisa de preços é realizada por algumas associações e órgãos de defesa do consumidor para alertar sobre essas variações. É uma metodologia interessante e bem saudável de proteger o consumidor, buscando esclarecer acerca das variações e onde é possível encontrar produtos mais baratos”, aponta.
Ele explica que o mercado brasileiro funciona sob o regime de livre concorrência, sendo a prática de preços das empresas totalmente livre. “A grande questão consiste na prática abusiva de alguns valores de forma indiscriminada. Quando isso acontece por um grupo de empresas, há a necessidade da intervenção dos órgãos de defesa do consumidor para regulamentar e regrar essa situação”, pontua.
De acordo com Rodrigo Colares, a pesquisa de preços é importante para que se faça essa avaliação dos preços praticados, para definir se há ou não a prática, por um grupo de empresas, de cartel e, assim, pode-se evitar danos aos consumidores. “Outra perspectiva muito interessante é o esclarecimento do consumidor da necessidade da pesquisa por parte deles também. É de conhecimento público que há uma variação muitas vezes gritante em relação a determinados produtos”, assevera.
Controle
O presidente da Comissão de Defesa dos Consumidor da Assembleia, Fernando Hugo, acentua que não há no Brasil uma política de controle público dos preços. Portanto, ele, assim como os demais integrantes do Procon Assembleia, insiste com a população cearense "para que não se compre por preços imediatamente amostrados, principalmente no que diz respeito à cesta básica".
Para o parlamentar, o consumidor deve ir “de banca em banca”, nas feiras livres ou supermercados, porque existem diferenças de preços em relação aos alimentos básicos. “Você vai ser o fiscal de você próprio e de sua família. Defenda-se procurando sempre o menor preço”, aconselha.
JS, com Assessoria de Imprensa do Procon Assembleia
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