Plano de Ação para Sanar Fragilidades é apresentado aos novos gestores da AL
Por ALECE18/03/2021 09:18
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A Controladoria da Assembleia Legislativa do Ceará retomou nesta semana as atividades para o Plano de Ação para Sanar Fragilidades (Pasf), desenvolvido com a participação de setores da administração da Casa. De acordo com a controladora da AL, Sílvia Correia, as ações haviam sido interrompidas no ano passado, por conta da crise sanitária. “Agora retomamos as atividades mesmo com o recrudescimento da pandemia, porque já há uma ambiência mais favorável, com a adoção do trabalho remoto”, avalia.
Conforme explicou, este plano é desenvolvido com metodologia de controle interno preventivo, que tem como objetivos principais tratar riscos “que são as incertezas inerentes aos processos de gestão, ou prevenir a recorrência e repetição de problemas que já foram observados para evitar que eles ocorram novamente”.
Para operacionalizar o Pasf, há uma comissão gestora formada por representantes da Diretoria Geral, Diretoria Administrativa e Financeira, Departamento de Gestão de Pessoas, Departamento de Administração, Departamento de Finanças, Orçamento e Contabilidade, Comissão Permanente de Licitação e Coordenadoria do Sistema de Previdência Parlamentar. “São todos os órgãos que têm fragilidades ou problemas no seu âmbito de atuação”, segundo a controladora.
Modelo de governança
No dia 15 de março, houve uma reunião, por meio da plataforma Zoom, para a apresentação dos novos gestores da Assembleia Legislativa, que passaram a integrar a comissão por determinação de portaria publicada pela Diretoria Geral, assinada pela diretora Sávia Magalhães. “Apresentamos, na oportunidade, o modelo de governança da Assembleia, a metodologia do plano de ação e a avaliação de sua eficácia nos anos de 2019 e 2020”, afirma a controladora da AL.
De acordo com Sílvia Correia, mesmo com os percalços provocados pela pandemia, o Pasf alcançou uma eficácia de 80%. Ou seja, dentre as ações empreendidas, quatro em cada cinco foram eficazes. “Na parte final da reunião, além avaliar, a gente apresentou as novas fragilidades e ocorrências que foram apontadas nas últimas auditorias. Assim, os órgãos, aplicando a metodologia, vão identificar as causas desses problemas e, a partir daí, definir as ações que serão implementadas para resolvê-los”, pontua.
Também participaram da reunião do colegiado servidores da equipe da Diretoria Legislativa, que quiseram conhecer a metodologia. “Em que pese esta metodologia estar alcançando só as áreas de gestão, ela pode ser aplicada na contenção de riscos e fragilidades de quaisquer processos”, aponta a controladora. Sílvia Correia define a reunião bastante participativa e profícua espera que para o próximo biênio 2021-2022 haja uma eficácia cada vez melhor do Plano. “Isso é que faz o controle interno agregar valor e não apenas identificar falhas e fragilidades. A Controladoria coordena essa comissão gestora com expertise na metodologia e orientando os órgãos na sua aplicação”, explica.
JS
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