Medidas de prevenção são fundamentais em relação às hepatites virais, alerta ginecologista
Por ALECE16/07/2021 19:12 | Atualizado há 1 ano
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As hepatites virais se constituem em um grave problema de saúde pública não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Sendo assim, pelo caráter silencioso das doenças, é recomendado que se adote as medidas necessárias para combatê-las e evitar que seus efeitos sobre as pessoas se prolonguem durante anos. O alerta é do médico ginecologista Carlos Augusto do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Assembleia Legislativa do Ceará.
O médico trata do assunto no vídeo produzido em conjunto pelo DSAS e Núcleo de Comunicação Interna da Alece, com o apoio da TV Assembleia, no quadro "Dicas de Saúde" desta semana. O Julho Amarelo é voltado para a conscientização das hepatites virais. Esse conjunto de doenças ataca principalmente o fígado e pode provocar consequências graves, como cirrose, câncer e morte.
Carlos Augusto explica que as hepatites virais se dividem entre os tipos A, B, C, D e E, sendo as três primeiras mais comuns no Brasil. "Os sintomas das hepatites são comuns, como vômitos, enjoos, pele e olhos amarelados, fezes claras e urina escura", explica.
De acordo com ele, elas se constituem em um problema maior pelo fato de serem silenciosas e, com o passar do tempo, os sintomas vão se agravando. "Muitas vezes, quando detectadas já terão causado graves problemas ao fígado", pontua o ginecologista, citando os riscos de cirrose e câncer hepático, fazendo com que a pessoa necessite de um transplante.
Prevenção
O ginecologista Carlos Augusto aponta que as formas de tratamento das hepatites são variadas, conforme cada tipo. Ele defende que as pessoas procurem apostar na prevenção para evitar as hepatites virais. "O modo mais seguro de prevenção é o uso de preservativos durante as relações sexuais", afirma, defendendo ainda que se evite o contato com pessoas contaminadas.
Para além das medidas preventivas, o médico do DSAS aponta a testagem anual como necessária no que se refere a estas doenças. "É importante pontuar que essas doenças são silenciosas e podem se arrastar por anos, agravando o caso ano a ano. Quando isso acontece, ao ser detectadas, elas já trarão causado graves danos hepáticos", adverte.
Confira abaixo da matéria o vídeo com o ginecologista do DSAS, Carlos Augusto, sobre o assunto.
SC, com Assessoria de Imprensa do DSAS
Núcleo de Comunicação Interna da Alece
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