Controladoria realiza reuniões de avaliações gerencial e tática

A Controladoria da Assembleia Legislativa do Ceará realizou, nesta terça-feira (10/10), Reunião de Avaliação Gerencial (RAG) e Reunião de Avaliação Tática (RAT) com os 28 servidores e gestores que compõem a equipe do órgão. O encontro foi realizado na sede da Escola Superior do Parlamento Cearense (Unipace), no Anexo II da Alece (Edifício Deputado Francisco das Chagas Albuquerque).

De acordo com a controladora Sílvia Correia, as reuniões de avaliações gerencial e tática estão previstas no modelo de governança do programa Alece 2030. "Para além das reuniões mensais do Comitê de Gestão Estratégia (Coge) do Legislativo, devem acontecer mensalmente as RAGs e a cada quatro meses as RATs", aponta.

A controladora explica que a partir das reuniões, órgãos da Casa realimentam o Coge e a administração superior, composta Mesa Diretora da Casa, com informações relativas à governança, quanto à implantação do modelo e ao programa Alece 2030. "Para isso, foram criados cinco comitês técnico-setoriais", acentua.

Silvia Correia informa que na semana passada foi realizada a primeira reunião setorial com a participação dos Comitês de Responsabilidade Social e de Promoção à Cidadania. Além disto, estão previstas mais duas reuniões, ainda este ano. "Os órgãos que já têm assento no Coge não participam de comitês, porque a função destes é alinhar o que o Coge discute e delibera, até os órgãos de primeira linha", explica.

Controladora da Alece, Sílvia Correia, destaca a relevância dos encontros para as ações em andamento na Casa - Foto: Paulo Rocha

O papel da Controladoria

Ela lembra que a Controladoria tem assento no Coge e, portanto, não integra comitês setoriais. "Mas temos também de fazer nossas avaliações gerenciais e táticas", pontua. Sílvia Correia considera que o momento é importante para esses eventos  uma vez que o encerramento do ano legislativo deve acontecer em cerca de 50 dias.

"Além de avaliar todos os processos estratégicos da Controladoria, entre os mais relevantes estão o do  Modelo de Capacidade de Auditoria Interna (IACM) e a adequação de processos a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), também avaliamos até onde caminhamos em outras atividades, que representam ações estratégicas", destaca.

Entre as ações estratégicas já em prática, Silvia Correia aponta a questão da transparência, já avaliada pela Transparência Internacional. "Estamos passando agora passando pela avaliação da Associação dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), que deve ser concluída até o final do mês. Isso envolve um esforço diário de acompanhamento e monitoramento”, assevera.

Saiba mais

Conforme salienta a controladora, para além do Sistema de Informações Estratégicas de Controle (Siec), é necessário avaliar até onde chegaram as iniciativas adotadas e qual a capacidade de entregas até o final do ano. "Uma das coisas que é muito importante é que não se pode trabalhar as ações de forma continuada de maneira reticente. É preciso sempre ter o foco em entregas e as reuniões de hoje jogam luz para definir  o que pode ser feito até o final do ano, e pensar no que ficará para 2024", estima.

Conteúdo digital: Leonardo Coutinho

Edição: Salomão de Castro

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