Controladoria

Controladoria prepara equipe para curso "Modelo de Capacidade de Auditoria Interna Governamental"

Por ALECE
18/11/2022 16:03

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Oficinas foram realizadas em 16 e 17 de novembro Oficinas foram realizadas em 16 e 17 de novembro - Foto: Bia Medeiros

A Controladoria da Assembleia Legislativa do Ceará realizou, nos dias 16 e 17 de novembro, duas oficinas de trabalho reunindo todos os seus servidores, para alinhar conceitos e princípios da metodologia IA-CM (Internal Audit Capability Model). A controladora da Casa, Sílvia Correia, revela que o objetivo da iniciativa é preparar os integrantes da controladoria para o curso "Modelo de capacidade de Auditoria Interna Governamental", a ser ministrado por técnicos da Controladoria e Ouvidoria Geral do Estado (CGE). A atividade será iniciada nesta segunda-feira (21/11), na Sede da Escola Superior do Parlamento (Unipace), no Anexo II da Alece (Edifício Deputado José Euclides Ferreira Gomes).

De acordo com a controladora, a metodologia IA-CM é um modelo que avalia a capacidade da auditoria interna de uma organização. "É um modelo que foi concebido pelo Instituto de Auditores Internos. Nós, no planejamento Alece 2030, assumimos como um de nossos projetos estratégicos implantar essa metodologia, no sentido de avaliar o nosso nível de maturidade institucional", acentua. Ela observa que em 2023, a Controladoria da Alece completará 20 anos de atuação.

Níveis de maturidade

Conforme Sílvia Correia, a metodologia possui níveis de maturidade (do nível dois ao cinco), sendo o primeiro nível bem incipiente do controle. "Ao se aplicar esses indicadores, que são cerca de 50, a gente consegue ver em qual nível a Controladoria se encontra", explica. Ela acrescenta que a metodologia é desafiadora e inovadora. "Nós temos hoje, no Brasil, somente a Controladoria Geral da União, a Controladoria Geral de Goiás e a Auditoria de Minas Gerais que se encontram no nível dois", aponta.

No âmbito da Alece, está sendo estudado e procurando fazer uma autoavaliação em relação ao nível dois, revela Silvia Correia. "Neste nível há dez indicadores chaves. São conceitos, práticas e modelos muito inovadores e por isso, a gente precisa conhecer, aprofundar e principalmente fazer um alinhamento na equipe", acentua.

A controladora também destaca que quando o modelo fala em auditoria interna, não se restringe à auditoria tradicional. "É uma auditoria interna como atividade de terceira linha, onde, para além da auditoria tradicional, estão as ações de prevenção, integridade, ética, transparência e gerenciamento de riscos", acentua. Segundo Silvia Correia, trata-se de uma avaliação que alcança todas as áreas onde a Controladoria da Alece atua.

"Fizemos, durante as oficinas, um estudo interno, de forma autodidata. A partir desta estudo fizemos um alinhamento com toda a equipe e na próxima semana vamos ter um treinamento com a equipe da CGE, para a partir daí fazermos a nossa autoavaliação. A partir desta autoavaliação é permitida a construção de um plano de ação para que seja alcançado o nível desejado e implantadas as ações. Os indicadores chaves apontam desde as estruturas física e tecnológica até a governança", destaca.

JS

 

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