Comitê de Gestão Estratégica da AL define prioridades

O comitê de gestão estratégica da Assembleia Legislativa do Ceará, criado pela resolução 698/2019, que dispõe sobre a estrutura  organizacional, cargos em comissão e funções de natureza comissionada do Poder Legislativo, retoma suas atividades e define ações para o biênio 2021/2022. O colegiado realizou sua primeira reunião extraordinária  do ano nesta sexta-feira (12/02).

Com a  finalidade principal de  implantar um modelo de governança de controle internos e de gestão de risco que assegure a integridade da gestão, o comitê é coordenado pela Diretoria Geral, secretariado pela Controladoria  e composto por representantes das diretorias Administrativa Financeira e Legislativa, Procuradoria, Coordenadoria de Comunicação Social e Coordenadoria de Tecnologia da Informação (Coti).

Sílvia Helena Correia, controladora do Poder Legislativo, avalia que o ponto alto do encontro foi a presença do presidente da Casa, deputado Evandro Leitão (PDT), que na ocasião destacou a importância de um trabalho com sinergia, onde todos tenham percepção e prática colaborativa, abordando ainda os projetos prioritários da gestão 2021-2022 e a importância da primeira grande atividade do comitê.

"O comitê ficará responsável pela atualização  do planejamento estratégico 2021-2030. A  marca que será deixada em nível de planejamento estratégico será um direcionamento que vai projetar a Assembleia para 2030, sempre com atenção para os projetos que são prioritários e  que têm que ser executados na atual gestão'', destaca.

Metodologia de trabalho

O comitê de gestão estratégica da Assembleia  Legislativa vai se reunir sempre as primeiras segundas-feiras do mês. Para a controladora do Poder, o ponto positivo é trabalhar sob o comando do presidente Evandro  e de forma alinhada para que as decisões sejam definidas de forma colegiada. ''Já temos o modelo  de governança implantado em 2018 ,que estamos atualizando. Ele é baseado no modelo de três linhas do Instituto Internacional de Auditoria, que é claro quando traz a atuação de cada linha e as alçadas de decisão'', pontua.

Conforme explica,  na primeira linha  os processos são executados e os riscos gerenciados. A segunda fornece o patrocínio, recursos e expertise complementar, enquanto a terceira linha é a auditoria interna, que faz uma assessoria e uma  avaliação independente. Sílvia Helena Correia, afirma  que os desafios estão postos e que os membros do comitê estão animados e com boas perspectivas. "Deixaremos como marca essa Assembleia 2030 e como legado os projetos prioritários que atual gestão apresentou de forma detalhada  no discurso de posse do presidente'', antecipa.

JB

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