Agenda Cultural

Cinema do Dragão divulga filmes em exibição até 24 de fevereiro

Por ALECE
19/02/2021 18:01

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Cinema obedece a protocolos de saúde determinados pelo Governo do Estado Cinema obedece a protocolos de saúde determinados pelo Governo do Estado - Divulgação/ Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura

Em virtude da situação de emergência em saúde causada pela pandemia do Covid-19, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura reduziu o horário de funcionamento do Cinema do Dragão, atualmente o único espaço com programação presencial. Sessões de terça a sexta-feira permanecem até 20 horas e sessões aos sábados e domingos estão temporariamente suspensas. Para ampliar a oferta de novidades cinematográficas ao seu público nos finais de semana, o Cinema do Dragão, por meio da plataforma Cinema Virtual, continuará com sessões virtuais.

Nesta semana, estreia na sala 2 “Nona: se me molham, eu os queimo”, de Camila José Donoso. “Perfil de Uma Mulher”, de Koji Fukada, e “Fale com as Abelhas”, de Annabel Jankel, continuam em cartaz. Os ingressos da sala física, que custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia), podem ser adquiridos na bilheteria do Cinema do Dragão, mas é preferencial que sejam adquiridos antecipadamente no site Ingresso.com, para evitar filas e aglomerações.

Além da venda de ingressos on-line e da ocupação reduzida e do distanciamento social entre os frequentadores, o Cinema do Dragão mantém preservados os demais protocolos de biossegurança previstos pela Secretaria de Saúde do Governo do Estado do Ceará, como a aferição de temperatura na entrada, a disponibilização de álcool em gel, o distanciamento na fila da bilheteria e a sanitização da sala no intervalo entre as sessões.

Exibido nos festivais de Rotterdam, Rio e Olhar de Cinema (Curitiba), “Nona: se me molham, eu os queimo” é um longa-metragem chileno em coprodução com Brasil, França e Coréia do Sul. A história recente do Chile tem sido combustível para o cinema do país, especialmente o jovem. A protagonista do longa, a avó da diretora, Josefina Ramirez, que fez parte da resistência anti-Pinochet, e se tornou uma especialista na produção de molotovs. Camila, que também assina o roteiro, combina, então, memórias de Nona e uma narrativa ficcional sobre uma mulher que cometeu um crime passional, e se vê obrigada a deixar Santiago. A diretora radicaliza, e constrói um jogo de cena entre o real, o imaginário e a fantasia, sem se preocupar em deixar claro o que é o que.

Do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura

 

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