Cerimonial da Alece participa de ciclo de palestras na Câmara Municipal de Fortaleza

A Coordenadoria de Eventos e Cerimonial da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) participou, nesta segunda-feira (24/06), de ciclo de palestras voltado para cerimonialistas de órgãos públicos e outros profissionais da área.  A iniciativa foi realizada na Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor), por meio do Departamento de Cerimonial do Legislativo Municipal da Capital, em parceria com a Escola do Parlamento (EPFOR).  Todos os 13 integrantes do setor da Alece estiveram presentes.

Durante o evento, foram ministradas palestras com os seguintes temas: Posse de Vereadores e Prefeito; Planejamento de Cerimônias; Cerimonial e Tecnologia – Híbrido e presencial; Ética e Comportamento Social; Cerimonial e Protocolo – Precedência em eventos e Mestre de Cerimônias – Erros e acertos. O objetivo foi expor as melhores práticas para a realização de eventos, de acordo com as formalidades exigidas para cada ocasião.

O coordenador de Eventos e Cerimonial da Assembleia Legislativa, Edson Santos Júnior, revela que o envolvimento do setor no ciclo de palestras foi "muito engrandecedor", porque houve troca de experiências com diversos cerimoniais de outras instituições públicas. "Foram ministradas palestras e apontados os desafios do dia a dia", afirma.

Integrantes do Cerimonial da Alece tiveram acesso a sete palestras - Foto: Divulgação/Cerimonial da Alece

Segundo o coordenador, o momento também  ofereceu "uma grande leva" de oportunidades de networking juntamente com os demais cerimoniais públicos do Estado. "Fortalecemos e unimos cada vez mais o nosso conhecimento de práticas do dia a dia, com a oportunidade de levar o melhor às nossas autoridades no que ser refere às atuações do cerimonial público, do Ceará", acentua.

Balanço da atividade

Conforme a coordenadora do Cerimonial da Câmara Municipal de Fortaleza, Carmem Frota, este foi o primeiro seminário pensado e planejando junto com outros coordenadores dos outros poderes. "A intenção é a troca de experiências, reciclagem e ganho de conhecimento, além de manter toda uma rede de apoio entre os diversos cerimoniais. Alguns setores do cerimonial privado também estão participando porque às vezes são convidados para eventos públicos, então é importante eles entenderem o funcionamento de uma solenidade”, disse.

Flávio Liffeman, cerimonialista e mestre de cerimônias organizou o evento em conjunto com Carmem Frota. Ela assinalou que o objetivo da ocasião, além de reunir os principais chefes de cerimônias do Estado, assessores e pessoas do cerimonial social, proporcionou momento a integração e troca de experiências. "Há uma visão um pouco distorcida pelo desconhecimento, as pessoas do cerimonial social acreditam que o cerimonial público é algo muito inatingível ou distante, quando na realidade a gente tem uma prática de agregar”, disse.

Também participando do evento, Silvio Paiva, diretor de cerimonial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE), apontou a iniciativa como louvável, tendo em vista que o cerimonial público é um cerimonial que requer atualização e reciclagem. "Obviamente essa experiência é compartilhada. Eu vejo como uma importante iniciativa, um passo fundamental para que isso seja de forma sistematizada e a gente possa ter até um calendário ao longo do ano”, pontuou.

Edição: Salomão de Castro

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