Alece sedia espaço para equipes do Censo 2022 até março
Por Júlio Sonsol28/02/2023 08:32
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As subáreas do Censo 2022 Papicu I e Papicu II, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sediadas na Assembleia Legislativa do Ceará, sediadas em Fortaleza, devem concluir as suas atividades censitárias até o final de março. A previsão é do coordenador do grupo de trabalho, Geraldo Magela Osterno, que está em atividade no 4º andar do Anexo II da Alece (Edifício Deputado José Euclides Ferreira Gomes), na sala do Comitê de Estudos de Limites e Divisas Territoriais do Ceará (Celditec).
O trabalho teve início no dia 4 de julho de 2022 e teve a previsão inicial de cinco a seis meses até a conclusão. De acordo com o coordenador, que gerencia a equipe baseada na Alece, o apoio da Casa tem sido essencial para a realização do trabalho dos agentes do posto. Antes deste período o Instituto promoveu treinamento das equipes na sede da Escola Superior do Parlamento Cearense (Unipace), de março a junho de 2022.
"Há toda uma estrutura disponibilizada, tanto física, como uma sala, com Internet, como de logística, já que o prédio é de fácil acesso, tanto para o pessoal baseado no posto quanto para os agentes que estão no campo realizando a pesquisa. Este apoio é vital para que o trabalho seja realizado com presteza e a rapidez necessária", salienta o coordenador do IBGE.
O coordenador do Celditec, Luís Carlos Mourão, salienta que este trabalho está sendo possibilitado devido a convênio de cooperação firmado entre Alece, IBGE e Instituto do Desenvolvimento Agrário do Ceará (Idace). Ele ressalta que a primeira versão do acordo entre as instituições foi firmado em 2009, procedimento que prosseguiu sistematicamente, a cada quatro anos.
Metodologia de trabalho
Geraldo Osterno explica que atualmente as equipes realizam o aperfeiçoamento da coleta de dados, de forma virtual. De acordo com ele, as pessoas podem agora agendar a visita do agente censitário por meio de ligação telefônica, usando o número 137 ou através de QR Code. "A gente está trabalhando no sentido de tirar ausências e recusas da coleta de dados, mas preservando a qualidade da pesquisa, para que os dados sejam entregues da melhor forma possível", acentua.
De acordo com coordenador, não é obrigatório que o recenseador vá até a sede do Poder Legislativo apresentar o resultado da pesquisa de campo. Segundo ele, a supervisão é feita por meio do sistema de informática do IBGE. "Isso torna o apoio da Assembleia ainda mais importante, porque facilita o deslocamento da coordenação ao campo, quando necessário, além do serviço de Internet disponibilizado, que dá um suporte real ao pessoal de campo", pontua. No posto sediado na Assembleia trabalham diretamente dois agentes censitários, 12 supervisores e 132 recenseadores, além do coordenador.
Edição: Salomão de Castro
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