Projeto Florescer promove palestra sobre benefícios assistenciais e previdenciários
Por Núcleo de Comunicação Interna, com Assessoria de Imprensa do DSAS27/11/2024 12:02 | Atualizado há 2 horas
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A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece), por meio da Célula de Assistência Social do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS), realizou, nesta terça-feira (26/11), no Anexo III (Edifício Deputado Francisco das Chagas Albuquerque), mais um encontro do Projeto Florescer, grupo formado por mães de pacientes neuroatípicos atendidos pelo DSAS. A atividade contou com palestra sobre benefícios assistenciais e previdenciários, ministrada pelas assistentes sociais Wanessa Cláudia, Irene Jucá e Margarida Emília, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
“Há muita desinformação em relação ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), e muitas pessoas que teriam direito não usufruem desse benefício porque desconhecem as regras. Foi para esclarecer questões relacionadas a esse e outros benefícios assistenciais e previdenciários que nós, da Célula de Assistência Social, convidamos três assistentes sociais da Agência da Previdência Social (APS) de Jacarecanga, em Fortaleza”, informou a orientadora Edinira Borges, da Célula de Assistência Social do DSAS.
Durante o encontro, as palestrantes convidadas destacaram que as mães atípicas devem entender quais são as exigências da legislação em relação ao BPC, diferenciando assim o que é fato do que é mito.
Atividade foi realizada no Anexo III da Alece - Foto: Lucas Almeida
“Muita gente erroneamente pensa que quem recebe BPC não pode pagar INSS, ou que esse benefício só se aplica a quem tem filhos autistas, o que não é verdadeiro. Por isso, é fundamental que se esclareça quais são de fato os critérios, documentações e atualizações normativas relacionados ao BPC, sobretudo agora que esse direito se encontra em fase de revisão”, explicou a assistente social do INSS, Irene Jucá.
Saiba mais
O BPC é um pagamento devido às pessoas com limitações físicas e intelectuais permanentes. Para idosos, ele proporciona uma renda mínima que visa atender às necessidades básicas, como alimentação e medicamentos. Já para pessoas com deficiência, o benefício pode viabilizar acesso a tratamentos, equipamentos e serviços essenciais para a qualidade de vida e inclusão social.
Esse benefício é crucial na redução da pobreza e na garantia de dignidade para milhões de brasileiros, além de ajudar a movimentar a economia, especialmente em regiões mais pobres, onde as famílias mais necessitam desses recursos.
Edição: Salomão de Castro
Núcleo de Comunicação Interna da Alece
Email: comunicacaointerna@al.ce.gov.br
Telefone: 85.3257.3032
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