ASSALCE

Servidores da Alece doam sangue e reforçam campanha institucional

Por ALECE
28/09/2021 17:24

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Doações foram feitas nesta terça-feira (28/09) Doações foram feitas nesta terça-feira (28/09) - Foto: Bia Medeiros

A doação de sangue é um ato de solidariedade e um compromisso social que salva vidas. Munida desse propósito, a Associação dos Servidores da Assembleia Legislativa do Ceará (Assalce) aderiu à corrente de amor ao próximo na manhã desta terça-feira (28/09) e levou um grupo de servidores de setores variados da Casa ao Fujisan para realizar doação de sangue para a repórter da TV Verdes Mares, Marina Alves. Diagnosticada recentemente com um linfoma, a jornalista necessita de doações de sangue, plaquetas e de um transplante de medula óssea.

A primeira-dama da Assembleia Legislativa, Cristiane Leitão, destaca que a gestão do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Evandro Leitão (PDT), traz esse olhar para a ajuda, o cuidado com o próximo e tem incentivado a doação de sangue e de órgãos entre os servidores.

''A partir do momento, que fazemos essa mobilização, estamos fazendo um ato de amor porque uma doação salva vidas. Sensibilizados pelo estado de saúde da jornalista Marina Alves, nossos colaboradores fizerem doação de sangue e a Assembleia aderiu à campanha ‘Doe de Coração’, da Unifor (Universidade de Fortaleza), que tem o compromisso de esclarecer sobre a importância de ser um doador de órgãos e tecidos. Independentemente do tipo de doação, o importante é ajudar o próximo'', defendeu a primeira-dama do Poder Legislativo.

Envolvimento com a causa

O presidente da Assalce e diretor do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Assembleia Legislativa do Ceará, Luis Edson Sales, ressalta que Associação e Departamento estão engajados com a campanha “Doe de Coração”, com o intuito de incentivar a doação de órgãos e tecidos.

“O engajamento com a campanha já uma tradição porque sabemos da importância da doação de órgãos e o quanto o tema ainda é considerado um tabu, seja por falta de informação ou pela pouca discussão. Ainda temos uma grande recusa no Brasil, mas, apesar da dor do luto, podemos dar vida a outras pessoas.  A Assembleia Legislativa, por meio do presidente Evandro Leitão e da primeira-dama, Cristiane Leitão, o DSAS e Assalce, todos abraçamos essa causa'', reforça.

Outra ação incentivada pelo DSAS, juntamente com a Assalce, é a doação de sangue. Além da mobilização realizada nesta terça-feira, há o engajamento na Caravana da Solidariedade, incentivando a doação de sangue entre os servidores no mês de abril, época em que os estoques de sangue ficam em baixa. Juntos fazemos nossa parte”, reitera Luis Edson.

Uma única doação de sangue é capaz de salvar até quatro vidas. Para doar, é necessário que a pessoa esteja em boas condições de saúde e alimentada, tenha entre 16 e 69 anos, pese mais de 50 kg e leve documento de identidade original com foto recente.

Denis Studart, da 2ª Companhia de Polícia de Guarda da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, tornou-se doador voluntário há 20 anos, quando ingressou na Polícia Militar. Pelo menos uma vez ao ano, ele realiza a doação no Fujisan e no Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (Hemoce). “Para mim, doar é um ato incondicional de ajuda ao próximo e acima de tudo, de amor. Em pouco tempo, podemos fazer a diferença na vida de alguém com um simples ato de doação'', pontua.

Saiba mais

Para doar, os interessados devem se dirigir ao Fujisan, localizado na avenida Barão de Studart, 2626, no Bairro Dionísio Torres, em Fortaleza, de segunda a sexta-feira, das 7h30min às 16h30min. Aos sábados, a doação pode ser feita entre 7h30min e 13 horas. Antes da doação, é preciso informar o nome completo da receptora, Marina Alves Bezerra.

A jornalista Marina Alves recebe diariamente bolsas de sangue e plaquetas, e necessita de doações. As plaquetas podem ser doadas no Fujisan, de segunda a sexta-feira, de 7h30min às 15 horas. Aos sábados, os interessados em doar plaquetas podem comparecer ao local entre 7h30min e 11 horas.

Para doação de medula, é necessário realizar cadastro no registro nacional de doadores voluntários de medula óssea, no Hemoce, ter entre 18 e 35 anos de idade, não ter tido câncer e apresentar documento de identidade.

No Hemoce, o voluntário preenche uma ficha e doa uma pequena quantidade do sangue, que será analisada em laboratório para verificar a compatibilidade. Caso a medula do doador não seja compatível com a da Marina, ela pode ser compatível com a de outra pessoa que está na mesma situação, precisando de um transplante.

JB

 

Núcleo de Comunicação Interna da Alece

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