ASSALCE

Parlamentares e profissionais da saúde debatem atendimento do Issec em audiência pública

Por ALECE
29/05/2019 11:05

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Durante o debate, o presidente da Assalce, Luís Edson Corrêa (o terceiro, da esquerda para a direita), fez intervenções Durante o debate, o presidente da Assalce, Luís Edson Corrêa (o terceiro, da esquerda para a direita), fez intervenções - Foto: Marcos Moura

A Comissão de Seguridade Social e Saúde da Assembleia Legislativa debateu  na tarde desta terça-feira (28/05) os problemas enfrentados pelos usuários do plano de saúde administrado pelo Instituto de Saúde dos Servidores do Estado (Issec). O órgão,que funciona como uma espécie de "plano de saúde" dos servidores públicos estaduais,  tem sido alvo de queixas por parte dos usuários que denunciam  dificuldade no agendamento de exames e cirurgias.

Luís Edson Corrêa, presidente da Associação dos Servidores da Assembleia Legislativa (Assalce), sempre disposto a lutar por benefícios e garantir os direitos dos servidores da Casa, participou do debate. ''A queixa é grande, pois várias clínicas e profissionais da área  da saúde e médicos não estão atendendo os servidores alegando falta de repasse. Esse encontro é fundamental para termos uma resposta. Precisamos esclarecer o caso e cobrar uma solução, pois o servidor não poder ser lesado'', afirmou.

A audiência pública atendeu a uma solicitação do deputado Heitor Férrer (SD). Segundo o parlamentar,a procura por atendimento médico dos usuários do plano continua de forma restrita em Fortaleza, mesmo com a aprovação de uma lei que proporcionou melhorias na arrecadação do Instituto. “A Assembleia aprovou uma lei regularizando o sistema, com o objetivo de haver melhoria no atendimento dos servidores, mas, de acordo com denúncias que chegaram ao nosso gabinete, o repasse de recursos às unidades de saúde não foi regularizado, e a prestação do serviço continua com deficiências”, alertou.

O doutor Olavo Peixoto, superintendente do Instituto, afirmou que desde o último dia 2 de janeiro o Issec está disponibilizando os numerários inerentes aos serviços prestados pela rede credenciada. ''De janeiro até o presente momento, o Issec, por meio de sua área financeira com o aporte governamental e contribuição do servidor, já pagou a bagatela de 24 milhões de reais'', informou.

Também participaram do debate os deputados Carlos Felipe (PCdoB) e Soldado Noélio (Pros), bem como profissionais da área de saúde.

Foto: Marcos Moura

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