Fevereiro Roxo traz alerta sobre prevenção
Por Paulo Veras, com assessoria de imprensa do DSAS10/02/2025 08:37 | Atualizado há 3 meses
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A campanha Fevereiro Roxo, criada em 2014, promove a conscientização sobre doenças crônicas e neurodegenerativas e promove a reflexão sobre a importância da busca por consultas médicas que possibilitem o diagnóstico precoce e os tratamentos adequados para cada caso. A campanha utiliza a cor roxa como símbolo de união, apoio, resiliência e empatia.
O diretor do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, Luis Edson Sales, informa que, na Alece, o DSAS desenvolve um trabalho de acolher as pessoas com as mais diversas doenças crônicas e neurológicas. Segundo Luis Edson, o Departamento direciona os pacientes de acordo com cada caso, encaminhando-os ao profissional mais adequado.
Luis Edson ressalta que o DSAS dispõe do Núcleo de Atenção à Pessoa com Fibromialgia (NAPFI), pioneiro dentre todas as Assembleias Legislativas do Brasil. “No NAPFI atendemos pacientes com fibromialgia com o apoio de várias células do nosso Departamento”, acentua. O diretor destaca a importância das ações preventivas e salienta que o DSAS oferece atendimentos para deputados estaduais, servidores, terceirizados, respectivos dependentes e comunidade do entorno do Poder Legislativo.
A campanha
O orientador da Célula de Clínica Médica do DSAS e coordenador do NAPFI, Túlio Osterne, detalha que o Fevereiro Roxo é um período marcado por palestras, distribuição de materiais informativos e atividades em redes sociais. “Todas essas ações têm como objetivo dar suporte emocional e social aos pacientes e familiares, além de informar sobre os sintomas típicos das doenças crônicas e neurodegenerativas como o lúpus, a fibromialgia e a doença de Alzheimer, bem como alertar sobre a necessidade do diagnóstico precoce”, explica.
Túlio Osterne explica que as doenças como fibromialgia, lúpus e Alzheimer compõem o grupo das chamadas doenças crônicas não-transmissíveis (DCNT). “Em geral, as DCNT não têm cura e são ocasionadas por fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Elas podem progredir lentamente e de forma silenciosa, exigindo cuidados médicos e multiprofissionais contínuos que podem se estender por toda a vida do paciente” enfatiza.
Minutos de Saúde
Para mais informações sobre o Fevereiro Roxo, confira o vídeo inaugural do Projeto Minutos de Saúde, série elaborada pelo DSAS para tratar de temas relacionados à saúde e ao bem-estar.
Conteúdo digital: Assessoria de Imprensa do DSAS
Edição: Salomão de Castro
Núcleo de Comunicação Interna da Alece
Email: comunicacaointerna@al.ce.gov.br
Telefone: 85.3257.3032
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