Dicas de Saúde

DSAS traz orientações no Dia Mundial do Diabetes

Por Assessoria de Imprensa do DSAS, com Núcleo de Comunicação Interna da Alece
14/11/2023 08:21 | Atualizado há 1 ano

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Ana Lúcia Mamede, da Célula de Enfermagem do DSAS, traz orientações Ana Lúcia Mamede, da Célula de Enfermagem do DSAS, traz orientações - Arte: Publicidade/Alece

O Dia Mundial do Diabetes é comemorado nesta quinta-feira, 14 de novembro, data escolhida pela Federação Internacional de Diabetes (IDF) e pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para promover ações que fortaleçam a conscientização sobre a doença e que destaquem a importância da prevenção e do diagnóstico precoce. O tema da campanha deste ano é: "Educar para proteger o futuro". 

Silenciosa, a diabetes pode ser causada por fatores hereditários, sedentarismo, maus hábitos alimentares, sobrepeso e estresse. A doença é caracterizada pela produção insuficiente ou má absorção da insulina, hormônio que regula a glicose no sangue. 

A enfermeira da Célula de Enfermagem do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Alece, Ana Lúcia Mamede, informa que a 10ª edição do Atlas de Diabetes, publicado em 2021 pela IDF, revelou um aumento global na prevalência da diabetes.

“A pesquisa constatou que a prevalência aumentou 16% em relação a 2019, e que cerca de 44% dos diabéticos (o equivalente a 240 milhões de indivíduos) não foram diagnosticados em tempo oportuno. E o mais grave é que a maioria desses casos é de diabetes tipo 2, que pode ser evitada com a prática de atividades físicas regulares e uma dieta saudável e equilibrada”, explica. 

Ana Lúcia destaca ainda sintomas e complicações da doença.  “Os sintomas mais comuns são: sede excessiva, fome frequente, fraqueza, perda de peso, nervosismo, náusea, visão embaçada e infecções recorrentes. O diabético precisa estar sempre atento, praticar exercícios físicos e manter uma dieta saudável, pois um nível glicêmico elevado pode ocasionar graves sequelas, tais como: cegueira, insuficiência renal, infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e amputação dos membros inferiores”, adverte.

Edição: Salomão de Castro

 

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