Departamento de Saúde e Assistência Social

DSAS promove segundo mutirão de vacinação na sede da Alece nesta quinta

Por Julio Sonsol
04/06/2025 12:09 | Atualizado há 1 dia

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Foto notícia - Arte: Núcleo de Publicidade da Alece

Mais um mutirão de vacinação contra H1N1 será promovido pelo Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Alece, nesta quinta-feira (05/06), a partir das 8h, na entrada do Plenário 13 de Maio. A atividade será realizada pela Célula de Enfermagem, por meio da Sala de Vacinação, e é aberta para os servidores da Alece e público externo.

"É nosso segundo mutirão. No primeiro, acontecido em 27 de maio, aplicamos 153 doses, e vamos estender a campanha semanalmente, até início de julho que é o período mais crucial da disseminação de viroses ", salientou Marina Frota. Nesta quinta-feira, estarão disponíveis 400 vacinas, que serão aplicadas no mutirão, informou. 

A ação, segundo ela, visa a facilitar o atendimento aos servidores que, devido às atividades laborais, podem não ter tempo disponível para se deslocar até a sede da célula, localizada no 1º andar do Anexo III da Alece. Diariamente, o público pode buscar a Sala de Vacinação, de 7h30 às 17h para atendimento. Em maio, foram aplicadas 1.210 doses de vacina. 

Casos da síndrome respiratória aguda grave estão aumentando em todas as regiões do País, afetando, principalmente, crianças e idosos. A vacina é a principal proteção. 

Estou doente, posso me vacinar?

A orientadora esclareceu que as únicas restrições são em casos de doença onde o paciente apresentou febre até 72 horas antes da vacinação ou esteja tomando antibiótico. Se os sintomas da enfermidade forem leves, como tosse e espirros, não há o impeditivo. "Nestes casos, o vacinado pode apresentar leves reações, se o vírus estiver incubado, ou nenhuma. Nada demais", disse.

Marina Frota esclareceu ainda que a iniciativa de se vacinar é um ato de cidadania, porque há pessoas que não podem receber a imunização por imunossupressão (redução das defesas naturais do organismo). 

"Nós nos vacinamos para também poupá-los de um contágio de uma doença que pode ser fatal em muitos casos". Há também, segundo ela, pessoas que são alérgicos aos componentes da vacinas e estão impedidos de receber a imunização.       

 

Edição: Samaisa dos Anjos

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