DSAS orienta sobre prevenções no Carnaval
Por Paulo Veras, com Assessoria de Imprensa do DSAS08/02/2024 15:03 | Atualizado há 8 meses
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Durante o Carnaval (que será realizado de 10 a 13 de fevereiro), por conta das celebrações e festas, é comum que as pessoas cometam excessos, em especial no que diz respeito à alimentação e comportamentos, o que pode comprometer seriamente a saúde.
Para o médico Túlio Osterne, orientador da Célula de Clínica Médica do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece), é necessário que os foliões tenham atenção especial em relação ao que vão comer e, principalmente, com a hidratação.
De acordo com Túlio Osterne, é crucial não desviar o foco do equilíbrio, da segurança e da saúde no Carnaval, de modo que esse período seja bem aproveitado. “Nesse âmbito, reforçamos a importância da hidratação, de modo a evitar problemas renais, bem como os cuidados com a ingestão de alimentos que podem se estragar mais rapidamente por conta do atual clima quente”, adverte.
ISTs e álcool
Em todos os anos, duas questões chamam a atenção das autoridades e da sociedade durante o período carnavalesco: a prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e o combate ao uso indiscriminado de bebidas alcoólicas.
De acordo com Túlio, os dois problemas devem ser combatidos durante o ano inteiro, mas, na época do Carnaval, é necessário que se intensifiquem as campanhas para que os foliões e a população em geral redobrem a atenção com a saúde.
“É importante que as pessoas aproveitem o Carnaval com segurança, equilíbrio e responsabilidade. O uso dos métodos de prevenção das ISTs, como os preservativos, não deve se esquecido”, afirmou o médico. Em relação ao consumo de bebidas alcoólicas, casa haja, Túlio Osterne pontua que deve ser feito de maneira comedida e responsável.
Os preservativos, eficazes na prevenção de sífilis, herpes genital, hepatites virais, HIV, dentre outras infecções, podem ser retirados gratuitamente em qualquer um dos 118 postos de saúde de Fortaleza.
Saiba mais
O termo “Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)” passou a ser adotado em substituição à expressão “Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) porque o novo destaca a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção, mesmo sem sinais e sintomas. Além disso, se tratadas precocemente, várias infecções não se tornam doenças.
Confira o vídeo em que Túlio Osterne, orientador da Célula de Clínica Médica do DSAS da Alece, traz orientações voltadas à saúde no Carnaval.
Conteúdo digital: Assessoria de Imprensa do DSAS
Edição: Salomão de Castro
Núcleo de Comunicação Interna da Alece
Email: comunicacaointerna@al.ce.gov.br
Telefone: 85.3257.3032
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