Comitê de Responsabilidade Social

Comitê de Responsabilidade Social finaliza primeira turma do curso sobre Comunicação e Empatia no Ambiente de Trabalho

Por Assessoria de Imprensa do Comitê de Responsabilidade Social, com Núcleo de Comunicação Interna da Alece
19/04/2023 10:20 | Atualizado há 1 ano

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Curso foi realizado na segunda (17/04) e terça-feira (18/04) Curso foi realizado na segunda (17/04) e terça-feira (18/04) - Foto: Assessoria/Comitê de Responsabilidade Social da Alece

O Comitê de Responsabilidade Social da Assembleia Legislativa do Ceará finalizou, nestas segunda (17/04) e terça-feira (18/04), a primeira turma do curso “Comunicação e Empatia no Ambiente de Trabalho”. Ao todo, quatro turmas estarão participando do curso.

O curso é destinado para apoios do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) e do Comitê de Responsabilidade Social, que participaram dessa primeira turma e estarão participando das turmas seguintes. O curso é realizado na Escola Superior do Parlamento Cearense (Unipace).

Na segunda-feira, 17, foi abordada a temática dos módulos 1 e 2, que trataram da  “importância da qualidade do atendimento ao público” e “comunicação não violenta - teoria e prática”, tendo Rachel Rodrigues, que é mediadora de conflitos e especialista em comunicação não violenta, como facilitadora.

Já na terça-feira, 18, o curso teve como facilitadora a psicóloga Carina Diógenes, que abordou sobre os módulos 3 e 4, que dispuseram sobre “inclusão e diversidade no ambiente de trabalho” e sobre “assédio e comunicação”.

Repercussão

Para Carina Diógenes, o curso é um momento onde os servidores poderão ter novas reflexões sobre abordagens que podem acontecer no cotidiano do trabalho. “Foi um momento onde trabalhamos com os apoios sobre o que é o assédio moral, tanto com eles como com outras pessoas do ambiente de trabalho, e como eles podem denunciar se necessário for. Já sobre o modelo de diversidade de gênero e diversidade, abordamos que eles devem acolher e recepcionar qualquer pessoa que venha para atendimento, seja essa pessoa transgênero, cisgênera, ou qualquer pessoa com a sexualidade diferente”, afirmou.

Para Rachel Rodrigues, que foi a facilitadora dos módulos 1 e 2, a troca de informações foi de grande importância para que assim os apoios levem um atendimento mais humanizado e acolhedor.

“O curso foi pensado de forma muito cuidadosa e atenta aos nossos servidores, levando em conta a situação para que eles ofertem ao outro esse atendimento humanizado, esse acolhimento. Eles precisam acima de tudo se acolher. Nos primeiros módulos foi possível a gente conversar sobre o que significa o bom atendimento. A troca aconteceu de forma muito rica e ela veio com muitos benefícios para que esses apoia levem ao ambiente de trabalho”, ponderou.

Edição: Salomão de Castro

 

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