Dicas de Saúde

Célula de Psicopedagogia do DSAS orienta sobre a Dislexia

Por Núcleo de Comunicação Interna, com Assessoria de Comunicação do DSAS
16/11/2023 09:24 | Atualizado há 1 ano

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A Dislexia deve ser diagnosticada o mais precoce possível A Dislexia deve ser diagnosticada o mais precoce possível - Foto: Assessoria DSAS

A Célula de Psicopedagogia do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) destaca, no Dia Nacional de Atenção à Dislexia, comemorado nesta quinta-feira (16/11), a necessidade da conscientização sobre a importância do diagnóstico e tratamento precoces para este transtorno.

A psicopedagoga Ana Cláudia Leite, da Célula de Psicopedagogia do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Alece, explica que a dislexia costuma ser detectada na fase de alfabetização do indivíduo, mas algumas pessoas só descobrem ser portadoras já na fase adulta. “A condição é incurável, mas o diagnóstico e a intervenção precoces aumentam as chances de um tratamento eficaz para o enfrentamento das dificuldades”, afirma.

A especialista destaca os sinais sugestivos da dislexia. “É preciso estar atento ao atraso no processo de fala e linguagem, erros de pronúncia, má formação das palavras, dificuldade em compreender textos, rimas, aliterações e canções, desinteresse por livros impressos e fraco desenvolvimento da coordenação motora”.

Definição do transtorno

A palavra “dislexia” deriva do grego “dis” (dificuldade) e “lexia” (linguagem). A Associação Brasileira de Dislexia (ABD) define a desordem como um transtorno específico de aprendizagem de origem neurobiológica, caracterizada pela dificuldade no reconhecimento preciso e/ou fluente da palavra, bem como em sua decodificação e soletração.

De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia (ABD), o transtorno atinge entre 5% e 17% da população mundial. O Instituto ABCD, organização sem fins lucrativos que se dedica ao amparo de brasileiros disléxicos, afirma que aproximadamente 8 milhões de brasileiros são portadores do transtorno.

Edição: Paulo Veras

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