Ação do Ciadi marca Dia Internacional da Síndrome de Down
Por ALECE21/03/2022 17:58 | Atualizado há 1 ano
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O Centro Inclusivo para Atendimento e Desenvolvimento Infantil (Ciadi), da Assembleia Legislativa do Ceará, realizou, nesta segunda-feira (21/03), ação pela passagem do Dia Internacional da Síndrome de Down. O evento, realizado no auditório do Edifício Francisco das Chagas Albuquerque (anexo III), da Alece, teve acolhimento musicoterapêutico, apresentação artística de dança e a vivência "Uma experiência de amor", promovida pelos terapeutas do Ciadi e coordenado pela terapeuta ocupacional Danielle Zaparolli.
Na abertura do evento que contou com a participação da Associação Inclusiva Existir, de Fortaleza, a primeira-dama do Poder Legislativo, Cristiane Leitão, destacou que o atendimento a crianças com síndrome de Down deve ser feito desde o nascimento, para que todas possam se desenvolver e ser incluídas na sociedade. "São pérolas que precisam ser trabalhadas em seu desenvolvimento. E aqui no Ciadi elas encontram profissionais capacitados em todas as áreas, neste atendimento", frisou.
Cristiane assinalou ainda que graças a este acompanhamento profissional, as pessoas que possuem a síndrome de Down conseguem a inserção no mercado de trabalho, com formação profissional e conquistam sua independência. "É preciso acolher também as famílias destas pessoas, para que seja possível cada um alcançar os seus objetivos", defendeu. A primeira-dama da Alece revelou ainda que está em estudo a ampliação da idade do público atendido, hoje restringido à faixa etária que vai até os 12 anos.
Visibilidade à discussão
O diretor do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Alece, Luis Edson Sales, também presente ao evento, considerou que dar destaque ao Dia Internacional da Síndrome de Down é muito importante, por dar visibilidade a esta questão, bem como destacou o acolhimento aos familiares das pessoas acometidas pela síndrome. "Aqui está de parabéns o Ciadi, idealizado por Cristiane Leitão, com a anuência do presidente da Assembleia, deputado Evandro Leitão (PDT)", pontuou.
Nahani Caroline Tavares, terapeuta ocupacional que coordenou a vivência "Uma experiência de Amor", observou que o objetivo da ação é fazer com que outras pessoas que não têm síndrome de Down assimilem uma ideia de como são as questões da baixa visão, redução auditiva e de outros comprometimentos físicos e mentais do público atendido pelo Ciadi. "A gente acredita que quando as pessoas vivenciam, a gente consegue envolver mais empatia e se coloca mais no lugar do outro", asseverou.
Danielle Zaparolli, terapeuta ocupacional que também participou da coordenação da vivência, disse que o Ciadi está sensibilizando e sensível ao atendimento de crianças com síndrome de Down. "Esta é uma data estamos usando para mostrar o que o Ciadi está se propondo mostrando todos os tipos de atendimentos interdisciplinares. E esta vivência com terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas é aberta a participação de todos, que passarão pela experiência das dificuldades que a pessoa com a síndrome passa, no seu cotidiano", afirmou.
Bráulio Teixeira, orientador de Célula do Ciadi informou que a equipe profissional de atendimento é composta por educadores físicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, pedagogos, psicólogos, psicopedagogos, terapeutas ocupacionais, médicos e enfermeiros. Conforme apontou, dez crianças com síndrome de Down são atendidas pela equipe do Ciadi.
JS
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