5º Mutirão de Espirometria amplia atendimentos
Por Núcleo de Comunicação Interna, com Assessoria de Imprensa do DSAS30/10/2024 00:21 | Atualizado há 1 semana
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A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece), por meio do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS), promoveu, nesta terça-feira (29/10), junto com suas Células de Enfermagem e de Clínica Médica, o 5º Mutirão de Espirometria. O serviço foi oferecido na Célula de Enfermagem, localizada no 1º andar do Anexo III (Edifício Deputado Francisco das Chagas Albuquerque), e contou com a parceria do laboratório Boehringer Ingelheim.
O diretor do DSAS, Luis Edson Sales, informou que o DSAS já realizou 180 atendimentos em seus diversos mutirões de espirometria. “Em razão da grande demanda, esse é um tipo de exame muito difícil de se conseguir na rede pública. Por isso a importância de oferecermos esse serviço a deputados estaduais, servidores, terceirizados, respectivos dependentes e comunidade do entorno da Alece”, afirmou.
A orientadora da Célula de Enfermagem do DSAS, Odete Sampaio, informou que o mutirão de espirometria visa a detecção precoce de doenças respiratórias por meio da medição da capacidade pulmonar.
Conforme o diretor do DSAS, Luis Edson Sales (centro), o Departamento realizou 180 atendimentos nos mutirões de espirometria - Foto: Lucas Almeida
“A partir do exame de espirometria, os pneumologistas da Célula de Clínica Médica do DSAS iniciam o diagnóstico, que poderá indicar eventuais alterações no pulmão do paciente, que podem estar associadas a doenças respiratórias como a asma e as doenças pulmonares obstrutivas crônicas (DPOC)”, explicou. Odete também informou que novas edições do mutirão de espirometria estão previstas para o próximo ano.
A DPOC na espirometria
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma condição inflamatória que acomete os pulmões e provoca uma restrição do fluxo de ar no órgão, prejudicando a respiração. Alguns tipos de DPOC, como enfisema pulmonar e bronquite crônica, têm como sintomas falta de ar, tosse persistente e produção de muco.
A DPOC é geralmente progressiva e, se não for tratada adequadamente, apresenta uma alta taxa de complicações, como problemas cardíacos, infecções pulmonares e câncer de pulmão.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 3,2 milhões de pessoas morrem no mundo a cada ano vítimas de DPOC, sendo essa doença a quarta maior causa de morte no mundo, com 90% das vítimas em países de renda média e baixa. O tratamento precoce pode retardar a evolução da doença, evitando quadros graves e garantindo qualidade de vida ao paciente.
Edição: Salomão de Castro
Núcleo de Comunicação Interna da Alece
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