Projeto Florescer acolhe mães atípicas com círculo restaurativo "Cuidando de quem cuida"
Por Julyana Brasileiro27/05/2025 16:16 | Atualizado há 1 dia
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A Alece, por meio do Projeto Florescer, iniciativa do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS), reafirma seu compromisso com a promoção da inclusão e da saúde mental, oferecendo às mães atípicas de crianças e adolescentes acompanhados pelo departamento um espaço acolhedor de escuta e partilha.
Nesta terça-feira (27/05), a Célula de Serviço Social do DSAS promoveu o círculo restaurativo “Cuidando de quem cuida”. Edinira Borges, orientadora da célula e idealizadora do Florescer, reforçou que, durante o encontro, as mães podem compartilhar vivências dos desafios da maternidade atípica em um espaço de apoio mútuo a partir de uma rede de acolhimento.
“Trouxemos esse tema do autocuidado em alusão ao mês das mães que dedicam-se a cuidar do outro e esquecem de cuidar de si. Temos esse propósito de sermos essa rede de apoio porque sabemos da sobrecarga que cada uma delas possui na criação dos filhos, e nosso círculo restaurativo busca contribuir com o bem-estar físico e emocional”, comentou.
A assistente social do DSAS, Cláudia Rabelo, conduziu o círculo restaurativo que fomentou o autocuidado das mães para além da maternidade. “Trouxemos uma reflexão para que todas pudessem pensar o tempo e o cuidado que elas têm pra si. Tudo isso num ambiente seguro, acolhedor, de escuta e respeito, favorecendo a troca de experiências e informações”.
Troca de experiências
Cuidar de quem cuida é uma forma de promover saúde emocional e valorizar a maternidade em suas diversas formas. Iramaia Freitas, assistente social do DSAS, tem um neto com transtorno de déficit de atenção (TDAH) e encontra no projeto Florescer um espaço para o acolhimento.
Foto: Dário Gabriel
“Com muita satisfação eu participo desse projeto. Ajudo outras mães e aprendo a cada novo encontro, porque a maternidade é uma particularidade para cada uma. Juntas, podemos encontrar o melhor caminho para enfrentar os desafios”, apontou.
Para Patrícia da Silva, mãe do Jonas, de 12 anos, o Projeto Florescer foi crucial para saber como lidar com a maternidade atípica. “Aqui uma mãe ajuda a outra. O Jonas não tem um laudo ainda definido, mas frequenta a escola e não sabe ler. Certamente tem dificuldade de aprendizado e aqui encontrei mães que me acolherem, me indicaram médicos para eu tentar conseguir o laudo e um bom tratamento para ele”.
Foto: Dário Gabriel
Saiba mais
Os encontros do Projeto Florescer são realizados mensalmente no auditório Lucila Bomfim, localizado no 2º andar do Anexo III, com temas pertinentes que envolvem a maternidade atípica. Em abril, o tema do projeto foi a inclusão escolar de crianças atípicas.
Edição: Samaisa dos Anjos
Núcleo de Comunicação Interna da Alece
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Autor: Núcleo de Comunicação Interna com informações da assessoria de comunicação do DSAS