Heitor Férrer aponta cuidados necessários em relação ao coronavírus
Por ALECE13/03/2020 16:34
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O Núcleo de Comunicação Interna e o Departamento de Saúde e Assistência Social da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (DSAS), com o apoio da TV Assembleia, iniciam nesta sexta-feira (13/03) uma série de vídeos para informar sobre os cuidados que devemos ter para ajudar na prevenção do coronavírus. As orientações de hoje são feitas pelo deputado estadual Heitor Férrer (SD), que é médico.
A prevenção sempre é recomendada pelos agentes de saúde. Heitor Férrer ressalta a importância dos servidores ficarem atentos aos cuidados preventivos para a não contaminação da doença. “É preciso ter os cuidados básicos de higiene necessários para nos prevenir”, enfatiza.
Para ele, é importante levar em conta o fato de que a velocidade de contaminação do vírus é elevada, embora a letalidade seja baixa. Ainda em sua visão, deve-se buscar evitar grandes aglomerações, como idas a shows e a eventos em estádios, por exemplo. “Será necessário adotar essas medidas no nosso convívio diariamente”, entende o médico e parlamentar.
Sobre o coronavírus
Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31 de dezembro de 2019, após casos registrados na China, o que provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19). Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.
A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.
Os sintomas mais comuns do coronavirus são: febre, cansaço e tosse seca. Algumas pessoas têm dores no corpo, congestão nasal, coriza, dor de garganta ou diarréia. Uma em cada seis pessoas desenvolvem dificuldades para respirar. Outras não desenvolvem sintoma algum. Os dados são da Organização Mundial de Saúde (OMS).
(Do Núcleo de Comunicação Interna, com Assessoria do DSAS)
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