Março Azul alerta para tratamento de doenças no trato digestivo

O Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Assembleia  Legislativa do Ceará (Alece), por meio do projeto Dicas de Saúde, dá continuidade à campanha Março Azul, realizada pela Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG), em parceria com a Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED) e a Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP).

A divulgação conta com a participação do orientador da Célula de Clínica Médica do DSAS, Túlio Osterne, que aborda a importância do intestino para a nossa saúde geral. "O trato intestinal é, seguramente, o órgão que mais possui neurônios depois do cérebro. É um componente que influencia a esfera emocional, mental e comportamental do indivíduo, sendo muito suscetível a diversas patologias, doenças e alterações", aponta.

Ele destaca a importância de se conservar bons hábitos de vida e fazer exames preventivos, de modo a minimizar esses problemas intestinais. "Prevenir é sempre o melhor remédio", alerta.

Saiba mais

A campanha Março Azul  tem o objetivo de alertar a população sobre a conscientização da prevenção e combate do câncer colorretal, terceiro  tipo mais comum de câncer no Brasil.

A campanha foi criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que definiu o dia 27 de março como uma data voltada para o combate e prevenção ao câncer colorretal. Desde então, as ações se estenderam para o mês todo, e a campanha passou a ser realizada anualmente.

Em 2020, o INCA (Instituto Nacional do Câncer) fez um levantamento com a intenção de prever qual seria a quantidade de diagnósticos de câncer no triênio 2020-2022. Segundo os dados divulgados, o tipo colorretal deve atingir 20.540 homens e 20.470 mulheres por ano.

Por isso, a campanha do março azul marinho demonstra a sua importância. O câncer colorretal é o segundo mais comum entre mulheres e o terceiro entre os homens.

A campanha Março Azul-Marinho é o momento ideal para falar sobre a doença, alertando principalmente sobre as formas de prevenção

Confira abaixo da matéria vídeo em que orientador da Célula de Clínica Médica do DSAS, Túlio Osterne, traz orientações sobre o tema.

Julyana Brasileiro, com Assessoria de Imprensa do DSAS

Edição: Salomão de Castro

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