Médico do DSAS alerta para a necessidade da população seguir o calendário de vacinação Destaque
A campanha de vacinação contra o sarampo se estende até o dia 31 de agosto em Fortaleza, com foco nas pessoas de 20 a 49 anos de idade. Nesta quarta etapa campanha, o público alvo pode ser vacinado em qualquer um dos 114 postos de saúde disponibilizados na capital cearense, no horário das 7h30min às 18h30min.
Para reforçar a imunização, estarão abertos nesta sábado (22/08) e domingo (23/08) três postos de saúde: o Paulo Marcelo, localizado na Rua 25 de Março, o Posto Anastácio Magalhães, no Rodolfo Teófilo, e o Posto Messejana, no horário de 8 horas às 17 horas.
Prevenir a doença é melhor do que tratá-la. E a vacinação é uma das medidas mais importantes e eficazes de prevenção. A vacina estimula o sistema imunológico a produzir anticorpos que destroem os micro-organismos invasores (bactérias ou vírus) tornando a pessoa, assim, imunizada.
Cada faixa etária tem sua vacina específica e todas as vacinas, com exceção da Influenza, ficam disponíveis fora do período de campanhas. Quanto mais pessoas são imunizadas, mais comunidades são protegidas contra doenças e menor é a chance de contaminar outras pessoas. Conforme o Calendário Nacional de Vacinação, as vacinas estão disponíveis para crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes.
O chefe do serviço Médico do Departamento de Saúde e Assistência Social da Assembleia Legislativa, doutor Túlio Osterne, ressalta a importância da imunização e alerta para a necessidade da população seguir o calendário. ''Imunização é um processo pelo qual podemos conferir ao organismo um estado de resistência, o que chamamos no mundo científico de imunidade contras as infecções. Ela pode ser de forma natural e adquirida. A primeira é passada da mãe para o recém nascido'', afirma.
"Já a imunização adquirida pode ser obtida de duas formas: a espontânea, após um quadro infeccioso, ou a induzida, que é administrada por meio de vacina, imunoglobulina ou por soro de anticorpos", explica.
Vacina
O chefe do serviço médico do DSAS Túlio Osterne destaca que do ponto de vista histórico, a vacina teve início no século XVIII, período marcado por muitos casos de varíola na população. "Na época, a esposa de um embaixador inglês, chamada Lady Mary, observou que a varíola podia ser evitada através da introdução na pele de indivíduos sãos do líquido extraído de uma crosta de varíola de um indivíduo infectado'', afirma o médico.
Desde 1973, o Brasil faz parte do Programa Nacional de Imunizações. ''Portanto, vamos nos vacinar para a gente consiga manter boa nossa performance de saúde '', destaca o médico.
JB, com informações do portal da Secretaria de Saúde do Estado
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