Junho Laranja: mês de combate à leucemia e anemia
O Junho Laranja é o mês de conscientização sobre o diagnóstico, prevenção e tratamento da anemia e leucemia. Ambas têm o sangue como protagonista, sendo a anemia caracterizada pela redução na quantidade de hemoglobina enquanto a leucemia é definida como um tipo de câncer que afeta as células brancas do sangue.
A fisioterapeuta e acupunturista do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Assembleia Legislativa do Ceará, Carolina Toscano, destaca que a anemia atinge cerca de 30% da população e se dá pela deficiência dos nutrientes importantes para a manutenção da nossa saúde como o ferro, ácido fólico, vitaminas como (A, B12) e proteínas, tudo devido a má nutrição ou a quadros de desnutrição ou hemorragias.
O assunto é tema do vídeo do quadro “Dicas de Saúde”, disponibilizado nesta semana. O vídeo é produzido pelo Núcleo de Comunicação Interna da Alece e DSAS, com o apoio da TV Assembleia. Conforme Camila Toscano, caso a pessoa apresente sintomas de cansaço, fadiga, perda de cabelo, ou de peso, estes são indicativos de uma possível anemia ou até pode ser o sintoma de uma doença mais grave – o que seria o caso da leucemia, “que se trata de um câncer que atinge os nossos glóbulos brancos, nossas células de defesa, produzidas na nossa medula óssea”, alerta.
Saiba mais
A leucemia está entre os dez tipos de câncer mais comuns no mundo, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Brasil. A profissional do DSAS, orienta que em casos de febre persistente, anemia, dores no corpo, hematomas que surgem sem causa aparente,gânglios aumentados no pescoço ou axila, é necessário haver atenção.“É sinal de que você precisa buscar ajuda. A prevenção é sempre o melhor remédio. Por isso, faça exames regularmente, atividade física, tenha uma boa alimentação, tome sol e claro. Não menos importante: faça acupuntura, porque com as agulhas é possível equilibrar corpoe mente, e, consequentemente, melhorar todo o sistema imunológico, trazendo mais saúde e bem-estar”, recomenda.
Confira abaixo da matéria o vídeo do quadro “Dicas de Saúde” com a fisioterapeuta e acupunturista Camila Toscano.
JB, com Assessoria de Imprensa do DSAS
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Psicóloga do DSAS aponta medidas necessárias para se lidar com o stress
De acordo com a International Stress Management Association (ISMA-BR), por meio de levantamento divulgado em agosto deste ano, o Brasil é o segundo país com o maior número de pessoas afetadas pela Síndrome de Burnout, caracterizada pelo alto nível de estresse, no mundo. Além disso, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil também é o país com a maior taxa de pessoas que sofrem com ansiedade e o quinto em casos de depressão.
A psicóloga do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Assembleia Legislativa do Ceará, Maiara Rios, aponta a necessidade de medidas a serem adotadas para que as pessoas consigam lidar com estresse. "O primeiro passo é acolher aquilo que a que está nos incomodando, olhar para aquilo que está ruim, seja aquela angústia, aquele medo, aquela insegurança, e não fugir. Quando a gente foge, perde a chance de compreender o que esse estresse está comunicando", alerta.
O tema é pauta do Dicas de Saúde de hoje, em que Maiara Rios apresenta outras orientações acerca do estresse. O quadro é produzido pelo Núcleo de Comunicação Interna da Assembleia e pelo DSAS, com apoio da TV Assembleia.
Outras medidas
Maiara Rios aponta a necessidade de que as pessoas possam compartilhar sobre seu sofrimento com aqueles ou aquelas a quem são próximos, apontando que esta prática tende a proporcionar alívio. Ainda de acordo com ela, fazer uma respiração lenta é necessária, pois os picos de estresse tendem a afetar o ato de respirar.
A psicóloga do DSAS aponta outras medidas relacionadas ao combate ao estresse. "Fazer exercícios físicos, buscar manter na rotina momentos de auto-cuidado, de meditação, são medidas que podem contribuir muito para a saúde mental", recomenda, alertando ainda para o cuidado com as necessidades básicas do ser humano.
Confira abaixo o vídeo em que a psicóloga Maiara Rios trata sobre os cuidados relacionados ao estresse.
SC, com Assessoria de Imprensa do DSAS
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Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio é registrado nesta quinta-feira (10/09)
Desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), organiza nacionalmente o Setembro Amarelo. O dia 10 deste mês, que transcorre nesta quinta-feira, é, oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas a campanha acontece durante todo o ano, segundo informam as entidades.
Dados da ABP e do CFM apontam que são registrados cerca de 12 mil suicídios todos os anos no Brasil e mais de um milhão no mundo. Trata-se de uma triste realidade, que registra cada vez mais casos, principalmente entre os jovens. Também de acordo com a Associação e o Conselho, cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a transtornos mentais. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e abuso de substâncias.
A dica desaúde desta semana, iniciativa do Núcleo de Comunicação Interna da Assembleia Legislativa do Cearáe do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS), em parceria com a TV Assembleia, é dedicada ao Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio em todo o Brasil.
Ceará lidera índices no Norte/Nordeste
A psicóloga do DSAS, Grayce Guimarães, afirma que é importante discutir o tema e não tratá-lo como tabu. Os dados mostram que o Ceará lidera os índices de casos de suicídio entre os estados das regiões Norte e Nordeste. Segundo ela, é preciso ficar atento aos sinais de depressão ou suicídio e jamais encará-lo como algo banal.
''De nada ou muito pouco adiantam todas as campanhas de incentivo a prevenção ao suicídio, de tomada de consciência e estímulo ao pedido de ajuda, se quando as pessoas se disponibilizam para tal, muitas vezes elas têm os seus sentimentos invalidados com a as frases 'depressão é frescura’, ‘basta você ter pensamento positivo’, ou ainda ‘ter força de vontade, isso não é nada, vai já passar’'', destaca a profissional.
Mais do que trazer mais visibilidade sobre a temática de prevenção ao suicídio, o SetembroAmarelo incentiva a população a procurar ajuda médica. Nesse contexto, o apoio familiar é fundamental no tratamento.
''Temos que ter um olhar sensível, mais cuidadoso, atento e empático para que possamos enxergar o outro, ouvir o grito muitas vezes silencioso de quem está ao nosso redor. A nossa escuta e o encaminhamento para profissionais capacitados e instituições adequadas farão toda a diferença '', garante a psicóloga do DSAS, Grayce Guimarães.
Confira o vídeo.
JB/SC, com Assessoria de Imprensa do DSAS e site Setembro Amarelo
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Nutricionista do DSAS dá orientações para alimentação segura fora de casa
A atual taxa de transmissão do novo Coronavírus no Ceará é a menor já registrada desde o início da pandemia. Segundos dados disponibilizados por meio da plataforma IntegraSUS, o número de reprodução efetiva de casos (RT) no Estado é de 0,64. Apesar da queda nos números, a população deve continuar seguindo as medidas necessárias para prevenir o contágio da Covid-19.
Além de manter o distanciamento, usar álcool em gel e utilizar a máscara, uma preocupação diz respeito à alimentação fora de casa em tempos de pandemia.
Com o retorno das atividades presenciais em algumas empresas, a nutricionista do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Assembleia Legislativa do Ceará, Mariana Theóphilo, frisa que muitas pessoas estão retomando sua rotina e, consequentemente, optando por almoçar fora durante o expediente de trabalho. “Alguns aspectos devem ser observados.Esses estabelecimentos que servem refeições obrigatoriamente devem dispor de balcões de distribuição térmicos, sendo que um deles deve dispor de alimentos servidos quentes e o outro de alimentos frios'', afirma.
Medidas adequadas
A nutricionista alerta que muitos restaurantes servem as saladas e vegetais em temperatura ambiente e isso não é permitido. O ideal, conforme orienta,é que essa categoria de alimento seja sempre disposta em balcões refrigerados, que também podem dispor de frutas, laticínios, queijos e sobremesas com temperatura de no máximo 10 graus Celsius.
Em relação ao balcão que serve os alimentos quentes (proteínas, guarnições e acompanhamento), a nutricionista afirma que a temperatura considerada ideal é entre 60 a 100 graus Celsius. ''Também devemos observar por quanto tempo o alimento está ali disposto. De nada adianta uma temperatura adequada se o tempo de exposição daquele alimento for prolongado. Até duas horas, aquele alimento tem um certo nível de segurança.Mais que isso,não podemos garantir um consumo seguro para o indivíduo'', afirma a nutricionista Mariana Theóphilo.
Também devemos ficar atentos às condições de higiene e saúde dos manipuladores que devem utilizar equipamentos de proteção individual (luvas, tocas, máscaras), sapatos fechados e roupas claras.
Em caso de dúvida quanto à higiene do estabelecimento, a nutricionista do DSAS afirma que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão que regulamenta toda essa questão de higiene sanitária, permite que os consumidores façam visitas esporádicas nas áreas de manipulação de alimentos.
Confira o vídeo com as dicas de Mariana Theóphilo, elaborado em conjunto pelo DSAS e Núcleo de Comunicação Interna, com apoio da TV Assembleia.
JB
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Fisioterapeuta do DSAS dá dicas para evitar tendinite com o uso do mouse
O computador é a principal ferramenta do trabalho remoto imposto pela pandemia da Covid-19. Adotar o estilo home office traz vantagens, mas também exige cuidados por parte dos servidores para evitar problemas de saúde.
No quadro Dicas de Saúde desta sexta-feira (31/07), a fisioterapeuta do Departamento de Saúde e Assistência Social da Assembleia Legislativa (DSAS), Maria Rosilene Aragão alerta que o uso prolongado do teclado e do mouse pode levar a dores musculares e nos nervos, a chamada tendinite que é geralmente causada pelo esforço repetitivo em excesso.
Para evitar a irritação de um tendão, a profissional indica alternar o mouse entre a mão direita e esquerda e comprar o acessório do tamanho de sua mão. ''Se o mouse for muito grande, vai ficar difícil para você trabalhar e se for pequeno, vai fazer com que o usuário tenha mais movimentos repetitivos'', afirma. Outras dicas para evitar a tendinite com o uso excessivo do mouse são investir em um mouse sem fio e no mouse pad, acessório que facilita o deslizamento do mouse.
''É uma espécie de esponja, ou almofada que você apoia o punho. Além de conforto, o objeto diminui a pressão na região do punho e as dores'', afirma a fisioterapeuta. Ela destaca que temos atualmente no mercado diversos modelos de mouse e cita que o modelo vertical traz grandes vantagens em relação ao horizontal por ser mais ergonômico, evitando que a musculatura fique numa posição cansada, proporcionando a diminuição da fadiga muscular.
Acompanha abaixo o vídeo explicativo da fisioterapeuta, Rosilene Aragão.
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